Como está o meu espírito? Há dias em que me sinto alegre, outros furiosa, outros maravilhosa, outros desiludida. Entendo que poderemos conhecer-nos melhor se compreendermos essas sensações. Este blog é o meu dia-a-dia de sentimentos. Partilhem as vossas sensações e sensibilidades também.
quarta-feira, 23 de setembro de 2009
terça-feira, 22 de setembro de 2009
Adepta N.º 1: Massagem Ayurvédica

Fui fazer mais uma massagem... desta vez, uma bem diferente. AMEI...
Fui fazer uma massagem ayurvédica. Avisaram que era um pouco dolorosa. Medricas, achei eu..
Bem, ao fim de 10 minutos, comecei a achar que mal tentasse levantar-me, ia perder peças...
Ao fim de 25 minutos, comecei a achar que já tinha algum osso partido ou, pelo menos, fora do sítio...
Ao fim de 40 minutos, comecei a imaginar-me às manchas negras...
Ao fim dos 60 minutos, era um peso morto em cima das poucas toalhas que me separavam do chão!!! K.O.
Já levei muita tareia no Kick-Boxing, mas ontem fui literalmente ESPREMIDA, PISADA, PRENSADA (ainda para mais, por uma mulher) e tudo o resto que ainda não consigo adjectivar.
E hoje? Estou simplesmente fantástica...
Adriana
"A Massagem Ayurvédica, uma das mais tradicionais terapias da Índia, e também a mais completa. Auxilia no processo de desintoxicação do corpo, pois “empurra” as toxinas do corpo para os sistemas de eliminação, além de estimular o sistema imunológico.
A Massagem Ayurvédica consiste numa técnica de massagem profunda que alia movimentos vigorosos em toda a massa muscular conjuntamente com manobras de tracção e alongamento, além da estimulação de pontos e orgãos vitais (energizando-os se estiverem bloqueados e controlando-os se estiverem hiperativos).
São usados determinados óleos naturais especiais, aquecidos e escolhidos de acordo as características psico-físicas de cada pessoa, conforme o respectivo dosha (Vata, Pitta ou Kapha).
A Massagem Ayurvédica é recomendada como terapia complementar a outros tratamentos e principalmente para relaxamento e manutenção da saúde, sendo muito benéfica como terapia auxiliar na recuperação de problemas físicos, doenças e e desordens psíquicas." Laura Pires
segunda-feira, 21 de setembro de 2009
Eu amo isto...
Mochila às costas, sapatilhas nos pés, máquina fotográfica na mão, and let's go girl...
Calcorrear caminhos e terras desconhecidas. Seja pelos trilhos das montanhas, seja pelas travessas citadinas...
Adriana
quinta-feira, 17 de setembro de 2009
domingo, 13 de setembro de 2009
27.º Aniversário
Quando tinha 15 anos, achava que os 16 anos, os 23 e os 27 é que deviam ser anos loucos. Não sei muito bem porque achava isso, só sei que vou fazer por isso.
Obrigada a todos os que se lembraram de mim (ou não esqueceram). E bem-vindos todos os que serão importantes neste próximo ano.
Adriana
Why did my heart feel so bad, if we are all made of stars?!
Sinto-me bem.
No meio de um concerto, o vento com o mar a soltar-me os cabelos, as músicas que gosto a encherem-me os ouvidos, no telemóvel os amigos que nunca se esquecem e querem ser os primeiros...
Estou em paz, estou bem, estou feliz...
As adversidades a única coisa que conseguiram foi pôr-me umas horas triste e desanimada. As pessoas existem na minha vida e as estranhas são as que muitas vezes fazem milagres.
Os primeiros dias de Setembro costumam trazer-me muitas surpresas e este ano trouxe o meu reconhecimento por parte de mim própria.
Existo, choro, rio, atravesso a ponte com a cabeça fora da janela do carro... Sou eu.
Adriana
terça-feira, 8 de setembro de 2009
INVEJA vs COMPARAÇÃO
A percepção da vida que vivemos (atenção que vou generalizar) é influenciada na sua quase totalidade pela comparação… com a vida dos outros.
Quando temos um carro melhor do que o do vizinho, quando viajamos para um destino mais longínquo, quando somos mais elegantes e mais bonitos, quando os nossos filhos tiveram melhores notas, sentimo-nos tranquilos, sorridentes, orgulhosos, o nosso ego está de boa saúde e a palavra “inveja” torna-se o pior dos pecados e o mais incompreensível dos comportamentos.
No entanto, quando vemos os outros a passar-nos à frente e conseguirem aquilo que sabemos que poderíamos também conseguir (às vezes com mais dificuldade e mais lentamente), sem darmos conta, estamos a ser invadidos por esse pecado capital chamado INVEJA. E associado a este “eu também quero”, vem de imediato o “espero que falhe”. Inconscientemente, sem fazermos estes votos em voz alta e sem participarmos para a queda dos outros, estamos com estes pensamentos na nossa mente, a ocupar o lugar dos pensamentos realmente importantes: aqueles que nos dão motivação para chegarmos até lá.
Na minha percepção, não somos sempre todos invejosos… somos só às vezes. E tantas mais vezes quantas aquelas vezes que nos pomos a balançar a vida dos outros com a nossa.
Por isso, o pecado capital não deveria chamar-se “inveja”: deveria antes chamar-se “comparação”, porque o mal está na comparação e a inveja é a consequência desse acto comparativo.
Essa consequência “inveja” traz intranquilidade, frustração, nervosismo, aborrecimento com a vida “injusta” que temos.
Estamos mais focados para os resultados do que para o caminho a percorrer para atingir esses resultados. Deixamos de perceber que é preciso lutar, trabalhar, esforçar, passamos a achar que somos os coitadinhos, enquanto os outros são os sortudos.
Como acabar com a COMPARAÇÃO?
Talvez o 1.º passo seja saber encarar a derrota quando ela aparece e percepcioná-la como uma nova oportunidade para fazer de novo e melhor.
Talvez o 2.º passo seja perceber como é que a outra pessoa conseguiu chegar até ali…
Porém o 3.º passo não é imitar; é antes seleccionar para um lado as características que possuímos em comum e valorizá-las (e valorizarmo-nos) e, para outro lado, as características opostas, que o mais conveniente é mesmo deixar de lado.
Penso que é possível chegar a um ponto chamado “Motivação” e que, imediatamente consequente a este ponto, temos
- Força,
- Energia,
- Trabalho,
- Esforço,
- Luta,
- Tempo,
- Sorriso,
No fim, a frase tão badalada: "YES, WE CAN".
Adriana
sexta-feira, 4 de setembro de 2009
Just the way it is
Ainda não enfatizei, neste blog, a importância que dou às coincidências".
Há quem perca o avião por um minuto e esse avião tenha um acidente; perca o comboio e depois conhece o amor da sua vida no comboio seguinte...
Ou coisas mais simples: passarmos na rua e vermos aquele velho colega da escola, ligarmos o rádio e começar a música que queríamos ouvir...
Hoje encontrei uma colega à entrada da faculdade. Aqueles 5 minutos foram preciosos.
Foram as palavras que há muito precisava de ouvir, foi o exemplo de que precisava.
Fiquei com a motivação um pouco mais elevada (que nos últimos dias andava a precisar de RedBull), foi o café matinal que me despertou para mais um dia de intenso estudo.
Adriana
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