Como está o meu espírito? Há dias em que me sinto alegre, outros furiosa, outros maravilhosa, outros desiludida. Entendo que poderemos conhecer-nos melhor se compreendermos essas sensações. Este blog é o meu dia-a-dia de sentimentos. Partilhem as vossas sensações e sensibilidades também.
quinta-feira, 20 de agosto de 2009
Ainda sobre a duração das "coisas"...
Vou trocar as palavras da "Happy Woman" pelas minhas próprias palavras. Vou registar a minha perspectiva, o meu ponto de vista.
Ponto 1:
Qualquer relação que estabelecemos na nossa vida, seja um namoro, um casamento, um emprego, um hobby, uma amizade, um desporto, só deve durar o tempo que deve durar. Quando já não traz energia, alegria, felicidade, satisfação, realização, não devemos prolongar o que não nos completa. Devemos ir à procura do que nos faz levantar de manhã sem despertador e com uma vontade de construir, de fazer os outros reconhecer o nosso sorriso, de nos sentirmos imbatíveis.
Ao enganarmos a nós próprios estamos a enganar os outros e a criar complicações que vão desiludir os que mais gostamos.
Por isso, não considero que um casamento tenha de ser para a vida; deve antes ser para a felicidade.
Ponto 2:
No entanto, penso que o casamento deve ser encarado como se fosse para sempre; deve ser vivido e lutado com todas as armas, em honra da sua defesa.
Deve haver empenho para construir uma história bonita e devemos envolver-nos nela como sendo única e cuidar, estimar e respeitar aquela pessoa que foi a escolhida.
Como poderíamos começar uma relação já com a ideia de que ela vai acabar? Quando se inicia algo, temos de ser exigentes connosco próprios, criar objectivos e fazer durar o nosso investimento.
Adriana
P.S.: A grande questão do ponto 1 é saber "qual a duração desse tempo"!!!
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A
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